Aconteceu começar o dia a ouvir esta música dos Strokes e pensar como ela me soa tão a verão, a mar, a fins de tarde na praia. A altura em que deixamos que os últimos veraneantes vão embora. Aquele momento em que não há crianças, nem risos de fundo, nem cores vivas ou mergulhos animados. Só nós, os tons do entardecer, as gaivotas, os barcos parados lá ao fundo, no mar.
Que saudades do verão, do meu Alentejo, de alguns recantos do meu Algarve, de Moledo. Saudades das tasquinhas com petiscos e cervejas e sangrias, da pele queimada e do cabelo ondulado de sal. Do chinelos nos pés.
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