terça-feira, 11 de novembro de 2014

No Cantinho do Avillez

Parte II



Ontem falei-vos do meu jantar de sábado no Cantinho do Avillez do Porto. Hoje, como prometido, trago-vos um bocadinho do que foi a minha percepção sobre o espaço e de como me senti por ali.


Muitas vezes, associamos estes lugares a um formalismo que não nos deixa muito à vontade e com o qual não nos identificamos, principalmente quando nos move a vontade de estar bem, entre aqueles que mais gostamos e, se possível, enquanto saboreamos as maravilhas que a gastronomia nos oferece.

E digo-vos que, apesar do ar de ‘cerimónia’ de alguns clientes, o espírito do restaurante é bastante descontraído. À porta somos recebidos e levados para a mesa e, ao longo da refeição, são vários os funcionários que nos vão acompanhando. Em nenhum momento se nota descoordenação na equipa e fica-se mesmo com a impressão de que o espírito é bom entre todos.
 

A música é boa e as conversas vão-se cruzando aqui e ali. Há um burburinho por todo o espaço mas perfeitamente suportável para quem gosta de estar relaxado à refeição. E a avaliar pela luz ténue da sala, as velas e o frio e a chuva lá fora… podíamos bem-estar noutra grande capital qualquer (ainda bem que estamos no meu adorado Porto!). Isto para dizer que há uma aura cosmopolita muita viva neste lugar.



Mas nada melhor do que visitar e comprovar tudo o que já tive oportunidade de vos dizer. Se ficaram curiosos, passem por lá. Recomendo!

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