quarta-feira, 27 de maio de 2015

Jardim Botânico do Príncipe Real



Sou muito mais de praia do que de campo, é verdade. E, por isso, as minhas paisagens de eleição são pintadas pelo branco de areias finas e o azul do céu e do mar. Mas viver no coração de uma cidade grande impõe-nos - na maior parte dos casos - uma distância da natureza que chega a ser contranatura.

É talvez por isso que, em plena Lisboa (assim como noutras cidades), os espaços verdes assumem um papel quase de culto. São refúgio em dias quentes, palco para piqueniques ou concertos ao ar livre ou, apenas, um rasgo de silêncio no meio da agitação.





E foi isso que encontrei na minha visita ao Jardim Botânico do Príncipe Real: uma janela para a tranquilidade e contemplação.




Não sabia bem agora?! :)



 

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